"Guayasamin | uma América pintada"
Número de Páginas: 140
Dimensões: 22 x 30 cm
Catálogo da exposição realizada no Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, 19/mar a 25/jul/2010, sob a curadoria de Pablo Guayasamin.
A figura humana, sobre o abuso da violência, é o tema central da genial obra do equatoriano Oswaldo Guayasamin (1919-1999). Em traços fortes, personagens esquálidos relatam dor, tristeza, medo, espanto e horror. A força explosiva de depositada nas mãos e nos olhos de seus figuras é marcante, característica inconfundível na produção de Guayasamin. Assim, ele denunciava as sangrentas ditaduras, as guerras e os campos de concentração e extermínio, a violência cometida contra o homem no conturbado século 20. A pintura era seu "grito" de solidariedade às causas dos povos oprimidos e a favor da paz.
Alimentado pelas vanguardas do século passado, Guayasamin recebeu forte influência da milenar arte pré-colombiana, do muralismo mexicano de Orozco e Diego Rivera e da Guernica e Picasso. Também dialogou com os grandes mestres da arte brasileira, Portinari e Do Cavalcanti. Amigo de Fidel Castro, retratado em vários trabalhos, e do célebre poeta chileno Pablo Neruda, que se referia ao artista como "o anfitrião de nossas raízes", um equatoriano teve sua obra reconhecida internacionalmente, em importantes premiações, como o Grande Prêmio da III Bienal de Barcelona e o Primeiro Prêmio da Bienal de São Paulo.
Catálogo Guayasamin - uma América pintada
"Guayasamin | uma América pintada"
Número de Páginas: 140
Dimensões: 22 x 30 cm
Catálogo da exposição realizada no Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, 19/mar a 25/jul/2010, sob a curadoria de Pablo Guayasamin.
A figura humana, sobre o abuso da violência, é o tema central da genial obra do equatoriano Oswaldo Guayasamin (1919-1999). Em traços fortes, personagens esquálidos relatam dor, tristeza, medo, espanto e horror. A força explosiva de depositada nas mãos e nos olhos de seus figuras é marcante, característica inconfundível na produção de Guayasamin. Assim, ele denunciava as sangrentas ditaduras, as guerras e os campos de concentração e extermínio, a violência cometida contra o homem no conturbado século 20. A pintura era seu "grito" de solidariedade às causas dos povos oprimidos e a favor da paz.
Alimentado pelas vanguardas do século passado, Guayasamin recebeu forte influência da milenar arte pré-colombiana, do muralismo mexicano de Orozco e Diego Rivera e da Guernica e Picasso. Também dialogou com os grandes mestres da arte brasileira, Portinari e Do Cavalcanti. Amigo de Fidel Castro, retratado em vários trabalhos, e do célebre poeta chileno Pablo Neruda, que se referia ao artista como "o anfitrião de nossas raízes", um equatoriano teve sua obra reconhecida internacionalmente, em importantes premiações, como o Grande Prêmio da III Bienal de Barcelona e o Primeiro Prêmio da Bienal de São Paulo.
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