"Magda Frank"
Dimensões: 32 x 30 cm
Número de páginas: 148
Catálogo da exposição realizada no Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, de 11/nov/2010 a 13/mar/2011, sob a curadoria de Túlio Andreussi Guzman.
"Minha casa e meu ateliê estão povoados de esculturas, são as companheiras de minha vida."(1964)
Magda Frank (1914-2010) dizia que cada obra levava a sua vida, sua razão de ser e viver. Formada em Budapeste, os horrores da guerra a lavaram para a França e a Argentina. Frente à crueldade e à morte, a escultura lhe sustentou em um mundo hostilizado pelo nazismo. "... Quantas vezes rogava à morte para que me libertasse desta vida sem esperança. E depois querer viver. Eu desejo viver", escreveu, em março de 1959.
Até pouco tempo antes, o uso da argila e a geometrização da figura humana marcavam a produção da escultora. A partir de 1957 deixou de trabalhar com a argila para esculpir a madeira, a pedra e o mármore. Enquanto a figura humana cedeu espaço para a construção de formas "em conexão com o vazio, tanto interno como externo, em suas interconexões e procedências (...)", analisou Nelly Perazzo, no catálogo da mostra. São apenas duas reflexões construtivas que resultaram em uma obra na qual a artista alcançou a monumentalidade.
Catálogo Magda Frank
"Magda Frank"
Dimensões: 32 x 30 cm
Número de páginas: 148
Catálogo da exposição realizada no Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, de 11/nov/2010 a 13/mar/2011, sob a curadoria de Túlio Andreussi Guzman.
"Minha casa e meu ateliê estão povoados de esculturas, são as companheiras de minha vida."(1964)
Magda Frank (1914-2010) dizia que cada obra levava a sua vida, sua razão de ser e viver. Formada em Budapeste, os horrores da guerra a lavaram para a França e a Argentina. Frente à crueldade e à morte, a escultura lhe sustentou em um mundo hostilizado pelo nazismo. "... Quantas vezes rogava à morte para que me libertasse desta vida sem esperança. E depois querer viver. Eu desejo viver", escreveu, em março de 1959.
Até pouco tempo antes, o uso da argila e a geometrização da figura humana marcavam a produção da escultora. A partir de 1957 deixou de trabalhar com a argila para esculpir a madeira, a pedra e o mármore. Enquanto a figura humana cedeu espaço para a construção de formas "em conexão com o vazio, tanto interno como externo, em suas interconexões e procedências (...)", analisou Nelly Perazzo, no catálogo da mostra. São apenas duas reflexões construtivas que resultaram em uma obra na qual a artista alcançou a monumentalidade.
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