"Odorico Tavares | A minha casa baiana"

Dimensões: 23 x 30 cm

Número de páginas: 352

*Com 2 opções diferentes de capa.

Catálogo da exposição realizada no Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, 14/jul/2005 a 18/set/2005, sob a curadoria de Emanoel Araujo.

 

"Pernambucano, soube se fazer baiano em seu íntimo. No convívio cotidiano com antiquários, como David Musse, no corpo a corpo com cidade, foi se dando também à imaginária, a qual esta exposição apresenta notável coleção de santos barrocos, e este livro, um artigo de notável erudição sobre o tema. Foi, certamente, o corpo a corpo com a ciodade e a ação de se fazer baiano que colaborou para sua coleção de arte primitiva. Acrescente-se o registro de caráter antropológico representado pelo conjunto de fotos de Pierre Verger, de inigualável olhar e força estética, traduzindo a Bahia em seu âmago, com seus filhos de Ghandi e outros blocos carnavalescos, bem como sua urbanização ao fim da década de 40.

Odorico Tavares, jornalista - representando na Bahia, os Diários Associados e Assis Chateaubriand, era homem do mundo. Assim. viajando e convivendo com personalidade internacionais, agregou à sua coleção, Picasso, Matisse, Miró, Cuixart, Sambonet, Rouault.

Com esta edição, trazemos à tona grandes figuras e momentos singulares da história brasileira, através da pena e da coleção de Odorico Tavares - seus escritos, as personalidades que ele convidava para aquele Brasil que respirava e transpirava cultura, sem necessidade de se inventar terminologias globalizantes. E aí temos Orson Welles, John dos Passos, Aaron Copland, Pablo Neruda, Nicolás Guillén, mesclados a Heitor dos Prazeres, Dorival Caymmi, Ênio Silveira, José Olympio, Dalva de Oliveira, Carlos Drummond de Andrade, Milton Santos, Yolanda Penteado, Octávio Mangabeira, todos naquela festa móvel de Odorico em torno da Bahia.

Catálogo Odorico Tavares - A minha casa Baiana

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"Odorico Tavares | A minha casa baiana"

Dimensões: 23 x 30 cm

Número de páginas: 352

*Com 2 opções diferentes de capa.

Catálogo da exposição realizada no Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, 14/jul/2005 a 18/set/2005, sob a curadoria de Emanoel Araujo.

 

"Pernambucano, soube se fazer baiano em seu íntimo. No convívio cotidiano com antiquários, como David Musse, no corpo a corpo com cidade, foi se dando também à imaginária, a qual esta exposição apresenta notável coleção de santos barrocos, e este livro, um artigo de notável erudição sobre o tema. Foi, certamente, o corpo a corpo com a ciodade e a ação de se fazer baiano que colaborou para sua coleção de arte primitiva. Acrescente-se o registro de caráter antropológico representado pelo conjunto de fotos de Pierre Verger, de inigualável olhar e força estética, traduzindo a Bahia em seu âmago, com seus filhos de Ghandi e outros blocos carnavalescos, bem como sua urbanização ao fim da década de 40.

Odorico Tavares, jornalista - representando na Bahia, os Diários Associados e Assis Chateaubriand, era homem do mundo. Assim. viajando e convivendo com personalidade internacionais, agregou à sua coleção, Picasso, Matisse, Miró, Cuixart, Sambonet, Rouault.

Com esta edição, trazemos à tona grandes figuras e momentos singulares da história brasileira, através da pena e da coleção de Odorico Tavares - seus escritos, as personalidades que ele convidava para aquele Brasil que respirava e transpirava cultura, sem necessidade de se inventar terminologias globalizantes. E aí temos Orson Welles, John dos Passos, Aaron Copland, Pablo Neruda, Nicolás Guillén, mesclados a Heitor dos Prazeres, Dorival Caymmi, Ênio Silveira, José Olympio, Dalva de Oliveira, Carlos Drummond de Andrade, Milton Santos, Yolanda Penteado, Octávio Mangabeira, todos naquela festa móvel de Odorico em torno da Bahia.