"Violeta Franco | A "Garaginha" e a Arte Moderna no Paraná"

Dimensões: 25 x 26 cm

Número de Páginas: 148

Catálogo da exposição realizada no Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, de 06/jun a 10/nov/2013, sob a curadoria Fernando Antonio Fontoura Bini.

 

Violeta Franco (1926-2006) teve Guido Viaro (1897-1971) e Poty Lazzaroto (1924-1998) como mestres. Foi uma artista além do seu tempo, agregadora, existencialista, irreverente. Na década de 1950 - quando Curitiba tinha uma população de 180 mil habitantes - ela se destacou como uma representante da vanguarda da arte moderna no Paraná, e se posicionou como uma pesquisadora livre de modelos e paradigmas. "Afinal, não quero ser, como tantos pintores já foram, mais um gigolô de nossos pinheiros".

(...)

Seu ateliê, "A Garaginha", assim ela definiu:

"... era um ateliê, que foi criado por necessidade de trabalho, feito numa das garagens da chácara de meu avô. Ali nos reuníamos, líamos revistas, ouvíamos música. Eu e Alcy fizemos a decoração, com o dinheiro da venda de quadros, meus e dele, copramos esteiras, lâmpadas, panos coloridos... Era tudo em vermelho, mais parecia uma boate pequena do que um ateliê. Atrás, tinha um barracão, onde tinha uma prensa e onde realmente trabalhávamos." (Violeta Franco, 1978)

Catálogo Violeta Franco

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"Violeta Franco | A "Garaginha" e a Arte Moderna no Paraná"

Dimensões: 25 x 26 cm

Número de Páginas: 148

Catálogo da exposição realizada no Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, de 06/jun a 10/nov/2013, sob a curadoria Fernando Antonio Fontoura Bini.

 

Violeta Franco (1926-2006) teve Guido Viaro (1897-1971) e Poty Lazzaroto (1924-1998) como mestres. Foi uma artista além do seu tempo, agregadora, existencialista, irreverente. Na década de 1950 - quando Curitiba tinha uma população de 180 mil habitantes - ela se destacou como uma representante da vanguarda da arte moderna no Paraná, e se posicionou como uma pesquisadora livre de modelos e paradigmas. "Afinal, não quero ser, como tantos pintores já foram, mais um gigolô de nossos pinheiros".

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Seu ateliê, "A Garaginha", assim ela definiu:

"... era um ateliê, que foi criado por necessidade de trabalho, feito numa das garagens da chácara de meu avô. Ali nos reuníamos, líamos revistas, ouvíamos música. Eu e Alcy fizemos a decoração, com o dinheiro da venda de quadros, meus e dele, copramos esteiras, lâmpadas, panos coloridos... Era tudo em vermelho, mais parecia uma boate pequena do que um ateliê. Atrás, tinha um barracão, onde tinha uma prensa e onde realmente trabalhávamos." (Violeta Franco, 1978)