"Ione Saldanha | O Tempo e a Cor"

Dimensões: 25 x 30 cm

Número de páginas: 136

Catálogo da exposição realizada no Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, de 21/mar a 14/jul/2013, sob curadoria de Luiz Camillo Osorio.

 

Ione Saldanha constrói o silêncio da paisagem. O silêncio pleno, envolvente, fragmentado. Experimenta o espaço e usa as cores como laboratório, desdobramento, solta a cor. Traz a pintura como pintura. A pintura como ela é. Capta um universo transgressor, amplo, ousado, e faz disso a ponte para sua narrativa poética.

A exposição de Ione Saldanha mostra essa sensibilidade, esse diálogo, esse ruído entre silêncio e a cor.

(...)

Desenvolvida e apresentada pela Fundação Iberê Camargo em 2012, a exposição foi concebida como uma retrospectiva, contemplando desde as figuras e fachadas pintadas nos anos 1940 e 1950 até o período em que a cor se torna elemento central de sua poética, a partir do final dos anos 1960. O recorte inclui ainda as aproximações com o construtivismo que marcaram a produção da artista durante a década de 1970.

Ao combinar desenhos, estudos, pinturas e experimentação nos mais variados suportes - ripas, bambus, bobinas e empilhados -, a mostra apresenta um recorte panorâmico da trajetória da artista, colaborando com a merecida introdução de Ione na história da arte brasileira recente.

Catálogo Ione Saldanha

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"Ione Saldanha | O Tempo e a Cor"

Dimensões: 25 x 30 cm

Número de páginas: 136

Catálogo da exposição realizada no Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, de 21/mar a 14/jul/2013, sob curadoria de Luiz Camillo Osorio.

 

Ione Saldanha constrói o silêncio da paisagem. O silêncio pleno, envolvente, fragmentado. Experimenta o espaço e usa as cores como laboratório, desdobramento, solta a cor. Traz a pintura como pintura. A pintura como ela é. Capta um universo transgressor, amplo, ousado, e faz disso a ponte para sua narrativa poética.

A exposição de Ione Saldanha mostra essa sensibilidade, esse diálogo, esse ruído entre silêncio e a cor.

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Desenvolvida e apresentada pela Fundação Iberê Camargo em 2012, a exposição foi concebida como uma retrospectiva, contemplando desde as figuras e fachadas pintadas nos anos 1940 e 1950 até o período em que a cor se torna elemento central de sua poética, a partir do final dos anos 1960. O recorte inclui ainda as aproximações com o construtivismo que marcaram a produção da artista durante a década de 1970.

Ao combinar desenhos, estudos, pinturas e experimentação nos mais variados suportes - ripas, bambus, bobinas e empilhados -, a mostra apresenta um recorte panorâmico da trajetória da artista, colaborando com a merecida introdução de Ione na história da arte brasileira recente.